"Os gatos sabem como obter comida sem esforço, abrigo sem confinamento e amor sem castigo."
(W.L.George)

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[segunda-feira, outubro 16, 2006]

Pequenos Garfields

Deixa eu contar que mais uma vez sou vovó. Sim, minha filha felina Raiona deu cria e agora tenho cinco futuros Garfields em casa, são todos machos e acabaram de abrir os olhinhos. Nunca vi uma gata mais meiga e confiante que a Rai. Ela deixa as pessoas se aproximarem e pegarem seus filhotes. Não estranha nada, não se sente ameaçada. E ela está tão linda... Uma mãe exemplar!
Me faz lembrar de todos os outros gatinhos que vi nascer, de quando a Raiona veio pra casa, toda desnutrida, feiosa e peidorreira. Hoje está tão linda que três dos cinco filhotes já estão prometidos, e o pessoal não acredita que ela é vira-latas. É o que eu sempre digo: não existe gato feio, existe gato mal tratado. É da natureza felina ser exuberantemente lindo e chamoso. Olha só:





por Lia Drumond * 10:21 da manhã


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[segunda-feira, outubro 09, 2006]

Amor Felino


Tinha o Capitão e o Faísca. Um dia o Capitão foi brutalmente assassinado por um humano estúpido e o Faísca, ainda filhotão, ficou sozinho e sentia muito sua falta. Certo dia eu fui até a avicultura comprar ração e vi uma bola branca de pêlos, branca como o Capitão. Não pensei duas vezes, nem quis saber o sexo, levei pra casa...

Quando cheguei em casa, descobri que era uma menina. Era todinha branca, olhos azuis e o rabo em formato de raio. Dei o nome de Chu, na época eu era muito fã de Pokemon e, principalmente, do Pikachu. Ela era muito arisca e pulava como uma coelhinha pela casa enquanto fugia do Faísca. Ele, todo curioso e brincalhão, queria se aproximar e fazer amizade, talvez por que ela se parecesse demais com o Capitão, talvez por ser fêmea.

O começo dos dois foi difícil. Ela era difïcil. Brava e altiva. Depois de alguns meses estavam num love só. E viveram esse amor por alguns anos, até que o Faísca morreu envenenado por algum vizinho maldito. Chu nunca mais deixou nenhum outro gato se aproximar e era uma leoa. Cuidava de sua cria que, apesar de ser toda branca como a mãe, eu achava que o pai era o falecido. E quando a Chu morreu, o filhote que eu fiquei, a Derri, era branca como a mãe, tinha um olho azul e o outro era cor de laranja, como os do Faísca. Era a mistura perfeita do amor felino.




por Lia Drumond * 11:54 da manhã


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