"Os gatos sabem como obter comida sem esforço, abrigo sem confinamento e amor sem castigo."
(W.L.George)

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[segunda-feira, julho 24, 2006]

Gata presa fica brava

Gata brava era a Eve. Ficou comigo só por alguns meses, por que eu não aguentei seu temperamento maluco e agressivo. Também, pudera, a coitada viveu algum tempo comigo enquanto eu morava sozinha num apertamento minúsculo. Encontrei ela bem filhotinha na Praça da República numa noite em que voltava da faculdade. Era mais de onze da noite, aquele lugar é super perigoso, mas quando eu saí do Metrô, ouvi um miadinho fininho e inconfundível para ailurófilos. Ela estava perto de uma árvore e parecia uma bolota de caca... Verdade. Deu muita dó e vergonha de ser humana, mas nossa raça é capaz de coisas muito piores...

Levei a bichana pro meu apertamentinho, ela tava toda coberta de cola ou qualquer outra coisa do gênero que cobriu parte seus pêlos e fez grudar terra, poeira e todo tipo de lixo que se encontra na Praça da República. Eu lavei, cortei os tufos de pêlos que não tinham solução com a limpeza, sequei, alimentei, preparei a casa para ter um habitante felino, comprei brinquedos, ração, banheiro e chamei a gata de Eve.

Um mês depois ela estava virada no demônio. Me mordia todinha quando eu chegava em casa por que queria atenção, mordia todo mundo que fosse me visitar, mordia, arranhava e não dava sossego, não me deixava mais dormir. E eu sabia que a culpa era toda minha, afinal, gatos não nasceram para viver sozinhos no confinamento. E apartamento faz até a gente se sentir numa prisão, que dirá seres que têm na liberdade o sentido de suas existências... Mas tudo o que eu podia lhe oferecer era aquele espaço, então busquei alguém que adotasse a ferinha. E não foi difícil, afinal as pessoas gostam muito de gatos estilo siamês, e ela deixou de ser agressiva com sua nova dona, que pôde lhe dar um belo quintal e bastante telhados pra viver livre e feliz...



por Lia Drumond * 4:26 da tarde


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[terça-feira, julho 11, 2006]

Coloco aqui hoje um post, um testemunho, de Caio Bispo dos Santos, em memória de seu gato, Pretinho dos Santos.

MINHA CONTRIBUIÇÃO DE TRISTEZA

Hoje completa não sei quantos dias que meu pretinho sumiu... no album tem a foto dele =Ele sumiu segunda-fera dia não sei quanto (semana passada) . Então farei um poema ou historia a ele... em homenagem a ele que foi um gato fiel e carinhoso até o último segundo de sua vida.
Pretinho era um gato sábio, arisco e esperto, mas como crianças que se deixam levar por doces de estranhos, ele se deixava levar por um carinhoso abraço.
Apegado à todos aqui de casa ele era a alegria do mundo, brincalhão, dengoso, parceiro, lindo, felino!
Sentirei muita falta dele, mas agora nesse momento ele deve estar ou no céu ao lado de Jesus, ou na gandaia mais demorada de sua vida =P
Apesar de erros gramaticais e essa piadinha, estou muito triste por ele não poder estar mais ao nosso lado.
Um grande abraço a você Pretinho!
que seja feliz no céu!!

Por Caio Bispo dos Santos 06/07/2006



por Ôbèron * 9:54 da manhã


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